quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Partirá de nós a mudança?


“Seria impossível falar de energia sem associar o meio ambiente ao tema, pois toda a energia produzida é resultado da utilização e transformação das forças oferecidas pela natureza”. Essa é uma frase que espera-se daqui a um tempo, não muito distante, possa ser mudada, de forma que não precisaremos mais agredir nosso meio ambiente.


O consumo de energia intensifica-se com o passar dos tempos. Como a energia é proveniente da utilização e transformação de forças oferecidas pela natureza, a agressão ao meio ambiente é cada vez maior. Os países que realizam esta transformação e fornecimento consomem sem preocupar-se em reparar os danos causados. A energia é produzida por: * usinas hidroelétricas (água), * usinas térmicas (queima de combustível), * usinas nucleares (fissão e fusão de átomos). A produção descontrolada de energia acarreta em sérios prejuízos ao meio ambiente, modificando a paisagem e o clima. Afeta assim, o ecossistema, a fauna e a flora. O uso racional de energia implica na redução de produção e assim, causa menores danos ambientais. Mas sem energia não somos nada ela que nos traz conforto. Então o melhor a se fazer é cada vez mais se aprimorar nesse assunto e estudar novas formas de se conseguir energia. Para que energia e meio ambiente possam "conviver" em perfeita comunhão.


Renata :D

Energia a H2 para Residências

Ainda em fase experimental, um novo equipamento fornece eletricidade e água quente para a casa, enquanto possibilita o reabastecimento do automóvel movido a célula do combustível.

A Honda Research & Development, subsidiária da Honda, responsável por atividades de pesquisa e desenvolvimento, começou a testar, em caráter experimental, a Estação Residencial de Energia (Home Energy Station), que extrai hidrogênio de gás natural para uso em veículos movidos a célula combustível, enquanto fornece eletricidade e água quente para a casa.

A Estação experimental que se encontra montada numa área externa da empresa, na Califórnia, Estados Unidos, foi desenvolvida em parceria com empresas fornecedoras de hidrogênio e será submetida a experiências de produção, armazenamento e abastecimento, como parte de pesquisas relacionadas a fontes alternativas de energia. Esse sistema, atualmente, pode produzir hidrogênio suficiente para encher o tanque de um veículo movido a célula combustível, como o Honda FCX, que precisa de apenas alguns minutos por dia para reabastecimento.

Entre os equipamentos e processos utilizados se encontram dispositivos que extraem hidrogênio do gás natural e o refinam, um compressor que pressuriza o hidrogênio extraído e um tanque de alta pressão.

Também foi anunciado, pela Honda Engineering, o desenvolvimento de painéis solares de última geração que absorvem a luz por meio de um composto feito de índio (elemento metálico), gálio (elemento químico), cobre e selênio. Este último componente diminui a quantidade de eletricidade requerida para o processo de produção de células solares, em comparação com as do tipo cristal de silicone.

A unidade de eletrólise, que gera o hidrogênio da água, foi substituída pela nova unidade compacta desenvolvida pela Honda, para que se conseguisse uma eficiência mais elevada utilizando o elemento metálico Rutênio, baseado em um catalisador. Tanto as células solares quanto as novas unidades de eletrólise são montadas pela Honda na sua estação de reabastecimento de energia solar, na Califórnia, Estados Unidos.

Na visão da empresa, a célula de combustível tem potencial para ser a solução dos problemas relacionados à energia no futuro, para reduzir as emissões de gás em exaustão e os efeitos do aquecimento global. Por isso, a Honda está pesquisando maneiras de aprimorar a eficiência do processo de produção de hidrogênio, assim como o veículo movido a esse tipo de combustível.

FCX carro-conceito

O FCX é um carro-conceito da Honda que está equipado com a nova unidade FC (Fuel Cell) célula de combustível, processo que substitui o tradicional motor de combustão interna a gasolina, por uma célula de combustível que utiliza o metanol, ou seja, extrai o hidrogênio que, por sua vez, abastece a célula de combustível, e é extraído do metanol através de um reformador de combustível, que combinado com o oxigênio do ar, cria uma reação química que gera eletricidade.

Renata

Fonte: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/energia/artigos_energia/energia_a_h2_para_residencias.html

Meio Ambiente e Energia lado a lado

O Brasil está caminhando para um longo crescimento econômico e tem grande responsabilidade nisso a Petrobrás.Talvez seja ela responsável por tamanho crescimento em nosso país e possibilitando milhares de empregos.

Um assunto muito abordado nos nossos dias é o famoso pré- sal, que refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro com potencial para a geração e acúmulo de petróleo.O óleo localizado no pré-sal tem uma densidade de 28,5 API,baixa acidez e baixo teor de enxofre. Considerado um petróleo de alto valor de mercado e alta qualidade.

Serão feitos diversos investimentos na construção de plataformas,muita tecnologia investida sempre procurando preservar cada vez mais nosso ecossistema.A Petrobrás se preocupa muito com o nosso planeta e isso é de extrema importância pois está cada vez mais comprovado que é preciso explorar a natureza e cuidar dela do mesmo jeito para que possamos sempre contar com a ajuda dela.




Bruna

HIDRELÉTRICAS

O conceito de energia hidroelétrica é bastante simple, a obtenção de energia usando o potencial hidráulico de um rio. Mas, para que consigamos esse aproveitamento dos rios, temos que constriuir usinas em rios que possuam elevado volume de água e desvios em seu curso.
A força do movimento da água é conhecido como energia potencial, a água passa pelas turbinas fazendo essas girarem. E é exatamente nesse processo que ocorre a tranformação de energia potencial (água) para energia mecânica (movimento das turbinas), já as turbinas estão ligadas a um gerador que transforma essa energia mecânica em energia elétrica.
A eficiencia energética das hidrlétricas é em torno de 95%. O investimento inicial e oas custos de uma usina hidrlétrica são elevados, mas o custo do combustível (água) é nulo.
Atualmente, as usinas hidrelétricas são responsáveis por aproximadamente 18% da produção mundial de energia elétrica no mundo. esses dados só não são maiores pelo fato de poucos países apresentarem condições naturais para a instalação de usinas hidrelétricas. As nações que possuem grande potencial hidráulico são os Estados Unidos, Canadá, Brasil, China e Rússia. No Brasil mais de 95% da energia elétrica provém de usina hidrelétricas .
Apesar de ser uma fonte de energia renovável e não emitir poluentes, a energia hidrelétrica não está isenta de impactos ambientais e sociais. A inundação de áreas para a construção de barragens gera problemas de realocação das populações ribeirinhas, comunidades indígenas e pequenos agricultores. Os principais impactos ambientais ocasionados pelo represamento da água para a formação de imensos lagos artificiais são: destruição de extensas áreas de vegetação natural, matas ciliares, o desmoronamento das margens, o assoreamento do leito dos rios, prejuízos à fauna e à flora locais, alterações no regime hidráulico dos rios, possibilidades da transmissão de doenças, como esquistossomose e malária, extinção de algumas espécies de peixes.




FONTE: http://www.brasilescola.com/geografia/energia-hidreletrica.htm

Vagner
:P

Origens da indústria petrolífera

A moderna indústria petrolífera data de meados do século XIX. Em 1850, James Young, na Escócia, descobriu que o petróleo podia ser extraído do carvão e xisto betuminoso, e criou processos de refinação. O primeiro poço moderno foi perfurado em Bibiheybət (Bibi-Heybat), próximo a Baku, no Azerbaijão, no ano de 1846. O Azerbaijão foi o maior produtor de petróleo no século XIX e no final do século XIX sua produção era de mais da metade da produção mundial.
O primeiro poço comercial da Romênia foi perfurado em 1857. O primeiro poço nas Américas foi perfurado no Canadá, em 1858. Em agosto de 1859 o norte-americano Edwin Laurentine Drake perfurou o primeiro poço nos Estados Unidos para a procura do petróleo (a uma profundidade de 21 metros), no estado da Pensilvânia. O poço revelou-se produtor e a data passou a ser considerada, pelos norte-americanos, a do nascimento da moderna indústria petrolífera. A produção de óleo cru nos Estados Unidos, de dois mil barris em 1859, aumentou para aproximadamente três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874.

JONATAN

ONG avaliará impacto do vazamento na fauna do Golfo do México

A organização ambientalista internacional Oceana realizará neste domingo a primeira expedição privada ao Golfo do México, dirigida pelo oceanógrafo espanhol Xavier Pastor, para avaliar o impacto que o vazamento de petróleo da British Petroleum (BP) teve sobre a flora e a fauna marinha.
"O objetivo desta expedição é documentar os efeitos no longo prazo que esse vazamento terá na fauna e nas águas aparentemente limpas do Golfo do México", disse neste sábado à agência EFE o cientista espanhol e vice-presidente para a Europa da Oceana.
Desde que em 20 de abril uma explosão destruiu a plataforma petrolífera "Deepwater Horizon" da companhia britânica BP, localizada a 100 quilômetros ao sudeste do litoral do delta do rio Mississipi, na Louisiana (EUA), mais de 4,9 milhões de barris de petróleo foram derramados no oceano.
Após várias tentativas fracassadas, a BP conseguiu nesta semana fechar o poço e a partir de agora começará a limpeza do maior desastre ecológico da história dos EUA.
Pastor, que trabalhou mais de uma década para o Instituto Espanhol de Oceanografia e outros 15 anos para o Greenpeace, vai coordenar a expedição que sairá no domingo de Fort Lauderdale (Flórida) e que se estenderá até 5 de outubro.
A contaminação dessas águas, ainda em áreas que aparentemente estão limpas de petróleo, pode afetar os corais e diversas espécies animais, como tartarugas, tubarões e atum vermelho, espécie esta que somente são criadas nessa região e no Mediterrâneo.
"É possível dizer que é o maior vazamento da história da humanidade", disse o biólogo marinho, quem ressaltou que a expedição vai tentar determinar "para onde foram as toneladas de petróleo derramadas no mar".
O governo dos Estados Unidos informou nesta semana que quase três quartos do petróleo que vazou para o mar desde abril foi recolhido de alguma forma ou se descompôs naturalmente.
A bordo da “Oceana Latitude" estará uma equipe com 12 cientistas internacionais que liderados por Pastor e Mike Hirshfield, e inclui também o médico Jeff Short, um dos analistas que analisaram o vazamento de petróleo do "Exxon Valdez" no litoral do Alasca, fará testes na água, fotografarão e filmarão o fundo marinho para elaborar um documento que recolha o impacto desse desastre.
"Existe uma equipe de mergulhadores que descerá até 40 m para buscar amostras e fazer fotografias. Dispomos também de dois robôs submarinos, um que pode descer a 400 metros e outro a 800, e fazer testes e filmar o fundo marinho com câmeras de alta definição, com as quais será possível saber qual é o estado da região", explicou Pastor.
"Oceana quer que as pessoas entendam o impacto do que não pode ser visto, do petróleo que está nas profundezas e danifica a vida marinha e os habitats no Golfo, e que ficará lá durante muitos anos", acrescentou Hirshfield em comunicado da organização.
A equipe vai colocar um sistema de membranas que, como bóias oceanográficas, poderão detectar plantas de hidrocarboneto nas águas por menores que sejam.
O executivo-chefe da Oceana, Andy Sharpless, emitiu um comunicado no qual explica como será o trabalho da embarcação "Latitude". Eles vão estudar o fundo do mar e apurar se a migração foi afetada pelo acidente, incluindo várias espécies raras de tubarões brancos e de tartarugas.
"Vamos marcar alguns animais como tubarões e tartarugas para acompanhar como será a migração dessas espécies após o vazamento", explicou a EFE Pastor.
Almudena, que vive em Nova York e é porta-voz na Espanha da campanha em favor do meio ambiente e do ex-vice-presidente americano Al Gore, expressou à Efe seu interesse pela expedição, com a qual ficará embarcada durante alguns dias.
"As verdadeiras vítimas deste desastre são a flora e a fauna do Golfo do México. As pessoas, que é muito triste, podem receber uma compensação econômica, mas os animais estão indefesos, simplesmente morrem", acrescentou.

JONATAN

O petróleo no Brasil

No Brasil, a primeira sondagem foi realizada no município de Bofete no estado de São Paulo, entre 1892 e 1896, por iniciativa Eugênio Ferreira de Camargo. Foi responsável pela primeira perfuração, até a profundidade de 488 metros, que teve como resultado apenas água sulfurosa.
Em 1932 foi instalada a primeira refinaria de petróleo do país, a Refinaria Rio-grandense de Petróleo, em Uruguaiana, a qual utilizava petróleo importado do Chile, entre outros países. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto óleo em Lobato (Salvador), no estado da Bahia.
Desde os anos 1930 o tema do petróleo foi amplamente discutido no Brasil, polarizado entre os que defendiam o monopólio da União e os que defendiam a participação da iniciativa privada na exploração petrolífera. Entretanto, naquele período, o país ainda dependia das empresas privadas multinacionais para todas as etapas da exploração petrolífera, desde a extração, refino até a distribuição de combustíveis.
Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no país um grande movimento em prol da nacionalização da produção petrolífera. Naquela época o Brasil era um grande importador de petróleo e as reservas brasileiras eram pequenas, quase insignificantes. Mesmo assim diversos movimentos sociais e setores organizados da sociedade civil mobilizaram a campanha "O petróleo é nosso! ", que resultou na criação da Petrobrás em 1953, no segundo Governo de Getúlio Vargas. A Lei 2.004 de 3 de outubro de 1953 também garantia ao Estado o monopólio da extração de petróleo do subsolo, que foi incorporado como artigo da Constituição de 1967 (Carta Política de 1967) através da Emenda nº 1, de 1969. O monopólio da União foi eliminado nos anos 1990, com a EC 9/1995 que modificou o Art. 177 da Constituição Federal.
Após a crise petrolífera de 1973, a Petrobrás modificou sua estratégia de exploração petrolífera, que até então priorizava parcerias internacionais e a exploração de campos mais rentáveis no exterior. Entretanto, naquela época o Brasil importava 90% do petróleo que consumia e o novo patamar de preços tornou mais interessante explorar petróleo nas áreas de maior custo do país, e a Petrobrás passou a procurar petróleo em alto mar.
Em 1974 a Petrobrás descobre indícios petróleo na Bacia de Campos, confirmados com a perfuração do primeiro poço em 1976. Desde então esta região da Bacia de Campos tornou-se a principal região petrolífera do país, chegando a responder por mais de 2/3 do consumo nacional até o início dos anos 1990, e ultrapassando 90% da produção petrolífera nacional nos anos 2000.
Em 2007 a Petrobrás anunciou a descoberta de petróleo na camada denominada Pré-sal, que posteriormente verificou-se ser um grande campo petrolífero, estendendo-se ao longo de 800 km na costa brasileira, do estado do Espírito Santo ao de Santa Catarina, abaixo de espessa camada de sal (rocha salina) e englobando as bacias sedimentares do Espírito Santo, de Campos e de Santos. O primeiro óleo do pré-sal foi extraído em 2008 e alguns poços como Tupi estão em fase de teste, devendo iniciar a produção comercial em 2010.

JONATAN

Impacto do vazamento de petróleo no Golfo do México poderá durar 'décadas'

WASHINGTON — O impacto do derramamento de petróleo no Golfo do México poderá durar "anos, e possivelmente décadas", disse nesta quarta-feira a titular da Administração Nacional de Assuntos Oceânicos e Atmosféricos (NOAA na sigla em inglês).

Jane Lubchenco concedeu entrevista à imprensa na Casa Branca, depois de a britânica BP anunciar o fechamento do poço avariado.

"Acompanhamos preocupados o impacto em longo prazo", disse ela, sobre o vazamento que causou a maior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos.

A flora e a fauna submarinas se viram afetadas pelo vazamento durante três meses e sofrerão os efeitos da contaminação durante "anos e, possivelmente, décadas", completou Lubchenco.

No entanto, a funcionária disse estar otimista sobre as conseqüências da contaminação dos produtos marinhos destinados ao consumo humano, afirmando que os organismos degeneram naturalmente os hidrocarbonetos em algumas semanas.

De qualquer forma, as autoridades americanas continuarão realizando análises no longo prazo para assegurar a qualidade desses produtos, disse Lubchenco.

Apesar dessa preocupação, o governo americano mostrou otimismo sobre o sucesso da operação da BP para selar o poço danificado com barro e cimento e colocar um fim definitivo no vazamento de petróleo.

"Alcançamos uma condição no poço que nos permite ter uma grande confiança de que não haverá vazamento de petróleo no ambiente", disse o almirante Thad Allen, responsável do governo para supervisionar a luta contra o derramamento, em coletiva de imprensa na Casa Branca.

A BP afirmou nesta quarta-feira ter selado definitivamente o poço de petróleo que causou a mancha de óleo no Golfo, colocando fim ao derramamento iniciado mais de 100 dias atrás.

Allen disse que ainda se avalia se será feita agora a tentativa de selar definitivamente o poço, ou se vão esperar até que um poço auxiliar fique pronto, ainda neste mês, algo que ele considera uma solução final.

JONATAN